sexta-feira, 13 de abril de 2012

Folha Semanal Paulo Freire - Jornal

Curiosidades

1. No espaço, os astronautas não conseguem chorar, porque não há gravidade para que as lágrimas possam escorrer.

2. O maior vulcão existente chama-se Olympus Mons e situa-se em Marte. Tem 600 Km de largura e é três vezes mais alto que o Monte Everest.

3. Cerca de 150 toneladas de fragmentos de meteoritos embatem na Terra todos os anos.

4. O telescópio Hubble é tão poderoso que consegue fotografar uma mosca a piscar os olhos a uma distância de 13.700 Km.

5. Quando os astronautas da Apollo 12 aterraram na Lua, o impacto causado fez com que a superfície lunar vibrasse durante 55 minutos. As vibrações foram captadas por instrumentos laboratoriais da NASA, o que levou os geólogos a criar a teoria de que a superfície de Lua é composta por frágeis camadas de rocha.

6. O planeta Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do nosso Sistema Solar juntos.

7. Segundo os cientistas, existe ouro em Marte, Mercúrio e em Vênus.

8. É possível ver 500.000 crateras na Lua olhando-se da Terra.

9. O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra.

10. 7 é o número de grandes desastres ecológicos, possivelmente erupções vulcânicas, que modificaram o rumo da história da Terra ao longo dos últimos 300 milhões de anos.

11. 3 milhões é o número estimado de pessoas que morreram em conseqüência de terremotos desde 1900.

12. 45% dos Americanos não sabem que o Sol é uma estrela.

13. 41 - O tamanho do primeiro pé que pisou a Lua.

14. 175 dias - Era o tempo que uma pessoa a correr sem parar (9,5 Km/h) demoraria a dar uma volta à Terra. Uma volta ao redor da Terra tem 39.840 Km. Na circunferência de Júpiter, essa mesma tarefa levaria 1.935 dias ou mais de 5 anos.

15. 12.756 Km - O diâmetro da Terra à volta do Equador. De pólo a pólo, o diâmetro é de 12.713 Km.

16. 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas - O peso da Terra.

17. A Terra é sacudida por mais de 20.000 tremores de terra anuais, 80 vezes por dia.

18. São necessárias 200.000.000 palhinhas enfileiradas para dar uma volta à Terra.

19. Em Saturno, os ventos são 10 vezes mais fortes do que um furacão. A sua velocidade pode chegar aos 1.770 Km/h.

20. Se fôssemos a conduzir um carro a uma velocidade constante de 160 Km/h, levaríamos cerca de 221.000 milhões de anos para chegar ao centro da Via Láctea. 

Tchal Lua!

A full moon Infelizmente, a Lua está se afastando da Terra gradativamente e, a cada ano, a distância aumenta 4 cm. Os pesquisadores explicam que, há 4,6 bilhões de anos, quando a Lua se formou, ela estava a 22 mil km da Terra. Atualmente, a distância evoluiu para 450 mil km.
Um estudo informa que a taxa de rotação da Terra está diminuindo, o que deixa os dias cada vez maiores. Os cientistas acreditam que se este efeito prosseguir, em bilhões de anos um dia terrestre poderá durar cerca de um mês.



Por que sentimos cócegas?


  As cócegas são rápidas respostas a situações de perigo que o homem adquiriu para defender-se, são reações de pânico. Quando algum inseto tentava escalar as pernas do homem de antigamente, eram as cócegas que o faziam perceber e expulsar o bicho.
Não é possível fazer cócegas em si mesmo (propositalmente) porque o cérebro prevê os movimentos antes mesmo que aconteçam, não provocando a sensação de perigo e pânico que incita as cócegas. Quando alguém nos toca, o corpo reage, tornando-se   tenso. Porém quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação.


Por que soluçamos?

Ilustração; Editoria de Arte
O tão indesejado e incômodo "hic, hic" pode aparecer a qualquer momento - e normalmente surge nas situações mais impróprias. Na maioria das vezes, o soluço é causado por uma irritação no nervo chamado frênico, que auxilia os movimentos do diafragma, músculo que separa o tórax do abdome, na respiração. A expiração do ar acontece quando o diafragma relaxa e, a inspiração, quando ele se contrai.
Como o diafragma e o nervo frênico estão localizados logo acima do estômago, qualquer alteração neste pode prejudicá-los. Por isso, quando comemos demais ou ingerimos bebidas muito quentes, muito geladas ou com muito gás, o estômago incha e pode provocar uma irritação no frênico, que faz com que o diafragma se contraia. Assim, acontece a inspiração de ar, mas, ao mesmo tempo, ao contrário do normal, a glote se fecha. A glote, no funcionamento normal, só se fecha para a passagem de alimentos ao esôfago, e fica aberta para a respiração.
Ou seja, o soluço resulta de uma espécie de "pane" na sincronia do diafragma com a glote. O barulho desagradável é provocado pelas cordas vocais, que se movimentam com a passagem do ar.
Em alguns casos específicos, o soluço é causado por outros problemas diferentes do explicado acima. "Pode ser uma doença da vesícula, do esôfago, do estômago, ou até uma pneumonia na base do pulmão que provocam o soluço, pois são órgãos que podem afetar o diafragma", explica a gastroenterologista Maria do Carmo Sriche Passos, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A diferença do soluço comum para este outro mais raro é a frequência e a duração. O soluço comum passa em minutos e não aparece frequentemente. O outro, ao contrário, pode durar dias ou acontecer muitas vezes em curtos períodos de tempo. "Se achar que o soluço já se tornou um problema que incomoda, o melhor é procurar um médico para desvendar as causas e indicar o melhor tratamento", alerta a médica.
Para curar o soluço comum, a única maneira é relaxar o diafragma. Segundo a professora, só duas coisas funcionam: segurar o ar, cessando a respiração pelo nariz e pela boca por um tempo, ou tomar um copo de água ou de suco "virando" de uma só vez.
Clarice Lispector


"Leia o texto abaixo e depois leia de baixo para cima"

Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...

 Clarice Lispector


Eclipse Lunar


Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros dois corpos. É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre o sol nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.

É verdade que o Sol vai morrer?

É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar: por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente.
Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não agüentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.
 
 
 
 

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