Vênus, a bizarra gata quimérica

Vênus é, 
supostamente, uma quimera (o termo significa figura mística 
caracterizada por aparência híbrida de dois ou mais animais),e se 
destaca pelo aspecto bizarro de sua face, que é divida exatamente no 
meio. O lado direito é coberto de pelos pretos, e a outra face é de um 
castanho manchado. A estranha face é completa com a heterocromia: Vênus 
tem os olhos com cores diferentes. 

Adotada em 2009
 em uma fazenda de laticínios na Carolina do Norte (EUA), Vênus é o 
resultado de uma fusão de embriões, e tem o código genético de dois 
gatos. Pode-se dizer que Vênus é sua própria irmã ou, como diz o site 
Geeokologie, ela é seu próprio gêmeo fraterno (não idêntico). Embora o 
quimerismo seja raro, acontece até com lagostas. 

A dona de Vênus
 por enquanto permanece anônima, mas não poupa elogios à gatinha, 
afirmando que ela é gentil, amorosa, e que, apesar de ter 3 anos, 
continua miando como um filhote. As fotos da gatinha feitas pela “mamãe”
 viraram furor na internet, e a página da mesma no Facebook já ganhou 
mais de 10.000 Curtir (e continua ganhando). 
Fonte:http://www.thisblogrules.com 

Blattaria
 ou Blattodea é uma ordem de insetos cujos representantes são 
popularmente conhecidos como baratas. É um grupo cosmopolita, sendo que 
algumas espécies (menos de 1%) são consideradas como 
sinantrópicas(espécies  que vivem próximas às habitações humanas) 
Dentre os 
principais problemas que as baratas podem ocasionar aos seres humanos 
está a atuação delas como vetores mecânicos de diversos patógenos 
(bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus). As baratas domésticas
 são responsáveis pela transmissão de várias doenças, através das patas e
 fezes pelos locais onde passam. Por isso são consideradas perigosas 
para a saúde de seres humanos, além de provacarem em muitas pessoas um 
medo terrível.

Agora,cientistas
 americanos tiveram a ideia de inserir dois fios no abdômen de uma 
barata, que foi conectada a uma máquina. E voilà: o açúcar que o inseto 
trazia na barriga gerou 1 microwatt de eletricidade.Energia suficiente 
para alimentar um minicomputador que os pesquisadores haviam inventado -
 e que controla o cérebro da pobre barata.Por isso da proxima vez que 
matar uma barata lembre-se que ela poderia estar gerando energia 
elétrica para sua casa. 
Fonte: http://super.abril.com.br 
 No
 entanto, a tecnologia moderna enfrenta grandes limitações para 
atravessar as grandes distâncias interestelares. A estrela mais próxima,
 Proxima Centauri está 4,3 anos-luz de distância do nosso Sol, isso 
significa que em uma viajam a velocidade da luz, seriam necessários 
cerca de 4,3 anos para chegarmos lá. Com a velocidade da nave espacial 
de hoje levaríamos 162.652 anos, um tempo incrivelmente longo para uma viagem
 de ida e, na volta da estrela teriam se passado um tempo impensável 
para o ser humano. Então, a viagem interestelar presente é impraticável.A
 velocidade da luz é o limite de velocidade do universo e uma velocidade
 superior é impossível, segundo a teoria da relatividade de Einstein, 
mas a construção de naves espaciais para viajar
 a essa velocidade pode ser impossível também. A teoria de Einstein 
sugere que quando alguém se aproxima da velocidade da luz aumenta sua 
massa, assim, consequentemente, a energia necessária para continuar 
acelerando também irá aumentar. Isto poderia levar a uma quantidade 
quase infinita de energia que está sendo exigida.
No
 entanto, a tecnologia moderna enfrenta grandes limitações para 
atravessar as grandes distâncias interestelares. A estrela mais próxima,
 Proxima Centauri está 4,3 anos-luz de distância do nosso Sol, isso 
significa que em uma viajam a velocidade da luz, seriam necessários 
cerca de 4,3 anos para chegarmos lá. Com a velocidade da nave espacial 
de hoje levaríamos 162.652 anos, um tempo incrivelmente longo para uma viagem
 de ida e, na volta da estrela teriam se passado um tempo impensável 
para o ser humano. Então, a viagem interestelar presente é impraticável.A
 velocidade da luz é o limite de velocidade do universo e uma velocidade
 superior é impossível, segundo a teoria da relatividade de Einstein, 
mas a construção de naves espaciais para viajar
 a essa velocidade pode ser impossível também. A teoria de Einstein 
sugere que quando alguém se aproxima da velocidade da luz aumenta sua 
massa, assim, consequentemente, a energia necessária para continuar 
acelerando também irá aumentar. Isto poderia levar a uma quantidade 
quase infinita de energia que está sendo exigida.
Einstein
As
 possibilidades de viagens interestelares podem parecer impossíveis, mas
 a tecnologia sempre encontra uma forma de quebrar barreiras e as 
teorias são constantemente questionadas ou uma falha é encontrada. A 
teoria de Einstein dá margem para a existência de buracos de minhoca, um
 atalho através do espaço-tempo que poderia transportar
 um corpo de um ponto a outro instantaneamente. Se eles existem e se 
eles poderiam ser facilmente atravessados esta seria a melhor solução 
para os problemas da humanidade com as limitações do curso normal.
 vela solar
No
 futuro imediato, a tecnologia está avançando rapidamente para tornar a 
viagem mais prática e em velocidades mais rápidas. O uso de propulsores 
que possibilitem um melhor consumo de hidrogênio para impulsionar uma 
nave espacial a cerca de 16% da velocidade da luz certamente diminuiria o
 tempo das viagens.Vários outros métodos que utilizam novas tecnologias,
 tais como velas solares podem fazer da viagem espacial uma realidade.
vela solar
No
 futuro imediato, a tecnologia está avançando rapidamente para tornar a 
viagem mais prática e em velocidades mais rápidas. O uso de propulsores 
que possibilitem um melhor consumo de hidrogênio para impulsionar uma 
nave espacial a cerca de 16% da velocidade da luz certamente diminuiria o
 tempo das viagens.Vários outros métodos que utilizam novas tecnologias,
 tais como velas solares podem fazer da viagem espacial uma realidade.

Os seres humanos, sem dúvida, um dia alcançarão as estrelas através das muitas viagens que acontecerão, ou com o uso dos atalhos do espaço-tempo. Vai acontecer em breve? Improvável, mas a velocidade com que avança a tecnologia quem sabe talvez um dia mais cedo que nós poderíamos esperar seremos os únicos desta galáxia que desbravarão as estrelas.
http://www.helium.com



 A raça humana alcançará as estrelas?
Como
 seres humanos, temos contemplado as estrelas desde os primeiros tempos e
 sempre pairou a pergunta, o que poderia estar lá fora? No século 
passado, nossas viagens
 pelo espaço progrediram substancialmente com as missões Apollo e a 
construção da Estação Espacial Internacional, a humanidade deu seu 
primeiro passo para as estrelas e para se tornar uma espécie galáctica.
 No
 entanto, a tecnologia moderna enfrenta grandes limitações para 
atravessar as grandes distâncias interestelares. A estrela mais próxima,
 Proxima Centauri está 4,3 anos-luz de distância do nosso Sol, isso 
significa que em uma viajam a velocidade da luz, seriam necessários 
cerca de 4,3 anos para chegarmos lá. Com a velocidade da nave espacial 
de hoje levaríamos 162.652 anos, um tempo incrivelmente longo para uma viagem
 de ida e, na volta da estrela teriam se passado um tempo impensável 
para o ser humano. Então, a viagem interestelar presente é impraticável.A
 velocidade da luz é o limite de velocidade do universo e uma velocidade
 superior é impossível, segundo a teoria da relatividade de Einstein, 
mas a construção de naves espaciais para viajar
 a essa velocidade pode ser impossível também. A teoria de Einstein 
sugere que quando alguém se aproxima da velocidade da luz aumenta sua 
massa, assim, consequentemente, a energia necessária para continuar 
acelerando também irá aumentar. Isto poderia levar a uma quantidade 
quase infinita de energia que está sendo exigida.
No
 entanto, a tecnologia moderna enfrenta grandes limitações para 
atravessar as grandes distâncias interestelares. A estrela mais próxima,
 Proxima Centauri está 4,3 anos-luz de distância do nosso Sol, isso 
significa que em uma viajam a velocidade da luz, seriam necessários 
cerca de 4,3 anos para chegarmos lá. Com a velocidade da nave espacial 
de hoje levaríamos 162.652 anos, um tempo incrivelmente longo para uma viagem
 de ida e, na volta da estrela teriam se passado um tempo impensável 
para o ser humano. Então, a viagem interestelar presente é impraticável.A
 velocidade da luz é o limite de velocidade do universo e uma velocidade
 superior é impossível, segundo a teoria da relatividade de Einstein, 
mas a construção de naves espaciais para viajar
 a essa velocidade pode ser impossível também. A teoria de Einstein 
sugere que quando alguém se aproxima da velocidade da luz aumenta sua 
massa, assim, consequentemente, a energia necessária para continuar 
acelerando também irá aumentar. Isto poderia levar a uma quantidade 
quase infinita de energia que está sendo exigida.Einstein
 vela solar
vela solar
Os seres humanos, sem dúvida, um dia alcançarão as estrelas através das muitas viagens que acontecerão, ou com o uso dos atalhos do espaço-tempo. Vai acontecer em breve? Improvável, mas a velocidade com que avança a tecnologia quem sabe talvez um dia mais cedo que nós poderíamos esperar seremos os únicos desta galáxia que desbravarão as estrelas.
http://www.helium.com
 Você sabe qual foi o maior inseto voador que já viveu na Terra?

O
 Meganeura monyi era uma espécie de inseto pré-histórico que viveu no 
período Carbonífero (cerca de 300 milhões de anos atrás), assemelhava-se
 com as atuais libélulas. Com uma envergadura de mais de 75 cm (2,5 pés)
 de largura, foi o maior inseto voador que já viveu na Terra. 
(Meganeuropsis permiana, do período Permiano é outro candidato). Era um 
predador que, possivelmente, se alimentava de outros insetos e até mesmo
 pequenos anfíbios e répteis.

Os
 fósseis de M. monyi foram descobertos nas minas de Carvão Stephanian 
Commentry na França em 1880. Em 1885, o paleontólogo francês Charles 
Brongniart descreveu e nomeou o fóssil. Outro exemplar fóssil foi 
encontrado em multa Bolsover, Derbyshire, em 1979. O holótipo está 
alojado no Muséum National d'Histoire Naturelle, Paris.M. americana foi 
descoberto em Oklahoma, em 1940, e é representado pela maior asa de 
inseto completo já encontrado, que é conservado no Museu de História 
Natural de Harvard.

A
 controvérsia tem prevalecido sobre a forma como insetos do período 
Carbonífero foram capazes de crescer tanto. A forma como o oxigênio é 
difundido pelo corpo dos insetos, através do seu sistema de respiração 
traqueal, coloca um limite superior no tamanho do corpo, que os insetos 
pré-históricos parecem ter ultrapassado - e muito. Foi originalmente 
proposto que o Meganeura só foi capaz de voar porque o clima naquela 
época continha mais oxigênio do que os 20% atuais, e a atmosfera mais 
densa. Esta teoria foi inicialmente indeferida por cientistas, mas tem 
encontrado aprovação mais recentemente, através de um estudo mais 
aprofundado sobre a relação entre o gigantismo e a disponibilidade de 
oxigênio. Se essa teoria está correta, estes insetos gigantes teriam 
sidos perigosamente suscetíveis à queda dos níveis de oxigênio e 
certamente poderiam não sobreviver no nosso ambiente moderno.
Fonte: http://www.dinosaurjungle.com

 Será que faz mal beber água do mar?

Não
 só faz mal, como mata. O problema é a quantidade exagerada de sais, 
principalmente cloreto de sódio (o sal de cozinha), que existe na água 
do mar. Apenas 0,9% do nosso sangue é composto por sais, enquanto na 
água do mar a concentração é de 4%. Se uma pessoa mata a sede bebendo 
essa água supersalgada, seu intestino recebe uma quantidade de sal muito
 maior do que a que existe no sangue que circula pelos vasinhos da 
parede do tubo digestivo. Em razão de um processo natural - a osmose -, a
 solução mais concentrada tende a puxar a água da solução menos 
concentrada para tentar chegar a um equilíbrio. Como a membrana que 
compõe os vasos sanguíneos não permite a passagem de partículas sólidas,
 o sal fica retido no plasma do sangue, deixando-o muito mais 
concentrado do que o normal. Assim acontece a desidratação, que, para 
piorar, faz com que o corpo peça mais água. 
O
 problema é que a água que pode fazer a concentração do sangue voltar ao
 normal é a água pura (ou o soro fisiológico, que tem a mesma 
concentração de sal que o plasma) e não a salgada, que só piora o 
problema. "Os receptores que controlam a sede atuam de acordo com a 
concentração do sangue. Portanto, quando há sal demais no plasma, o 
organismo vai sentir: ‘Opa, preciso de água’", diz o clínico geral 
Renato Delascio Lopes, da Unifesp. Para complicar ainda mais a situação,
 alguns sais, principalmente o magnésio, irritam a mucosa do intestino, 
que já está repleto de água. É diarréia na certa! Esse processo é 
desencadeado por qualquer quantidade de água do mar ingerida, mas, 
claro, quanto maior o volume, maior o efeito. Portanto, se você beber um
 golinho de água enquanto nada no mar, você não vai morrer, mas vários 
goles podem colocar sua vida em risco.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
 
Você sabia que excesso de água é mais mortal do que desidratação?
Sempre ouvimos 
que devemos nos manter constantemente hidratos, principalmente quando 
praticamos exercícios ou no verão. Mas quando bebemos água em excesso, 
podemos desenvolver uma perigosa, mas pouco conhecida condição chamada 
de hiponatremia. Ela acontece quando há pouca concentração de sódio no 
sangue, levando a confusão mental, perda de consciência e convulsões. A 
desidratação acontece quando o conteúdo de água no corpo é menor do que o
 normal, aumentando a concentração de sais e açúcar. 
Mas de acordo 
com muitos especialistas, milhares de pessoas – em especial maratonistas
 e esportistas de provas longas – podem estar colocando a saúde em risco
 ao tomar líquido demais.
O professor da Universidade de Cape Town, Timothy Noakes, que estuda o 
assunto há décadas, afirma que o perigo de desidratação durante 
exercícios longos vem sendo muito exagerado, resultando em um aumento de
 casos de hiponatremia associada ao exercício. Ele alerta aos corredores
 que o consumo exagerado de água ou bebidas esportivas antes, durante ou
 após o exercício pode levar a um fim potencialmente fatal. “Não há uma 
única menção na literatura médica de que a desidratação foi a causa 
direta de alguma morte em uma maratona”, comenta Noakes. 
“Mas a 
hiponatremia resultou em pelo menos 12 mortes entre esse tipo de atleta.
 E já foram documentados 1.600 casos no mundo”.
Muitos corredores sentem que precisam beber água sempre que podem, mesmo
 que não estejam com tanta sede, com medo de se desidratar, afirma o 
cardiologista Sanjay Sharma. Os maratonistas são o principal alvo, já 
que são necessárias cerca de quatro horas de “bebedeira” em excesso para
 causar uma hiponatremia. A discussão sobre a quantidade certa de água 
durante um exercício ainda gera controvérsias. 
Alguns 
especialistas dizem que só se deve beber quanto se tem sede, enquanto 
outros dizem que os esportistas devem treinar para que consigam beber 
sempre um pouco mais do que o corpo pede.Uma dica para aqueles que 
correm maratonas é se pesar antes e depois da prova. O esperado é que se
 perca dois por cento do peso corporal; se você estiver pesando o mesmo,
 você bebeu líquidos demais. E sempre atentar para os sinais corporais, 
como tontura, vômitos, náusea e dores de cabeça. Esses podem ser os 
primeiros sinais de uma possível hiponatremia. 
 Fonte: http://www.telegraph.co.uk/ 
 
 
 Afinal, os pôneis são cavalos anões?

Não, na verdade é o contrário. "Os outros cavalos
 é que são supercrescidos", afirma o veterinário Reuel Luiz Gonçalves, 
membro da Federação Eqüestre Internacional. Para entender melhor essa 
questão sobre o tamanho dos cavalos, é preciso voltar no tempo. O 
antepassado comum de todos os eqüídeos, chamado de hyracoterium, tinha o
 tamanho de uma raposa. A evolução desse ancestral, levando em conta a 
disponibilidade de alimento, é que deu origem aos mais diferentes tipos 
de cavalo. Os do tipo sela, ideais para montaria, desenvolveram-se em 
regiões com predominância de gramíneas e poucos arbustos para se 
esconder. Com isso, se por um lado tinham à disposição alimento de média
 qualidade, do outro precisavam ser rápidos e ágeis para escapar de 
predadores.

Já os cavalos 
do tipo tração, usados para o trabalho pesado, viviam em regiões de 
floresta, com predominância de plantas leguminosas, ricas em proteína. 
Assim, eles tinha alimento de alta qualidade (o que ajudou a desenvolver
 sua força) e facilidade para se esconder (o que não exigiu um 
aprimoramento da velocidade). Já os eqüinos que deram origem aos pôneis 
viviam em regiões de clima inóspito, como o norte da Europa e da Ásia, e
 tinham uma alimentação muito deficiente, o que barrou o seu 
crescimento. "Por um processo de seleção natural, só sobreviviam os 
menores. Esse grupo deu origem a todas as raças de pônei do mundo", diz 
Reuel. De acordo com a definição mais usual, pôneis são eqüinos que 
medem menos de 1,47 metro. Mas muitos deles não atingem nem 1 metro, uma
 diferença e tanto em relação aos cavalos comuns, que, dependendo da 
raça, podem chegar a até 1,90 metro. 
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br 
 Você sabe por que as nuvens de chuva são negras?
Primeiro,
 é preciso esclarecer que elas não são negras por inteiro. É a gente que
 percebe elas dessa forma, porque a base das nuvens de tempestade 
realmente é mais escura. A principal razão para esse breu é que as 
nuvens de chuva
 são bem espessas. Quando elas alcançam vários quilômetros de altura, os
 raios de sol não conseguem atingir as gotículas que ficam na parte 
baixa. Como elas não recebem luminosidade, sua cor acaba sendo negra. Só
 para comparar, é a mesma coisa que acontece no oceano: o fundo fica 
cada vez mais escuro porque a luminosidade não atinge mais que algumas 
centenas de metros de profundidade. 
Por
 outro lado, nuvens menos espessas são brancas porque as gotículas de 
vapor d’água que a compõem dispersam todas as cores do espectro 
luminoso. A soma desse arco-íris, do nosso ponto de vista, é branca. 
Outro ponto importante de esclarecer é que nem sempre uma nuvem negra é 
sinônimo de tempestade. "Mesmo assim, podemos estimar que em 90% dos 
casos essa relação é verdadeira, pois as nuvens espessas são mais 
carregadas de gotículas de água e têm mais condição de gerar chuva", diz
 o meteorologista
 Marcelo Seluchi, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), de 
Cachoeira Paulista (SP). O curioso é que certas nuvens brancas também 
podem trazer torós. 
Isso
 acontece principalmente no litoral, onde o vapor d’água que forma as 
gotas de chuva se junta em torno de sais marinhos. "Eles são os melhores
 núcleos para criar gotículas e gerar chuvas",
 afirma Marcelo. Quando vem o aguaceiro, as gotas de chuva mais pesadas 
arrastam o que vem pela frente, provocando correntes de ar dentro da 
própria nuvem. Como esses ventos vêm de altas altitudes, eles são frios.
 Isso explica a sensação de frescor que acompanha uma chuvarada, 
amenizando o calor.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
 
 
 Você sabia que o Estegossauro tinha três cérebros?

O Estegossauro 
cujo nome significa "lagarto telhado" viveu há aproximadamente 200 
milhões de anos atrás e recebeu esse nome porque se pensava que suas 
placas ósseas protetoras eram dispostas como as telhas e um telhado. 
Hoje se sabe que elas ficavam em pé ao longo da coluna vertebral, 
fixadas na pele duríssima e não no esqueleto. O corpo desse animal era 
maciço e a cauda extremamente musculosa era a sua arma de ataque, já que
 contava com quatro espinhos ósseos de 50 centímetros a 1 metro de 
comprimento.

O pescoço 
terminava numa cabeça absurdamente pequena, de apenas 40 cm, comportando
 um cérebro do tamanho de uma noz. Quando o Estegossauro estava em 
perigo, curvava a cabeça para baixo, protegendo-a com sua nuca repleta 
de placas e ao mesmo tempo aplicava fortes golpes laterais com a cauda. 
Várias espécies de Estegossauro viveram na América do Norte. Alguns eram
 mais primitivos e tinham as placas menores e mais pontiagudas. Eram 
animais gigantes, com cerca de 7 metros de comprimento. Paleontólogos 
descobriram nos fósseis dessa espécie dois "cérebros auxiliares", um no 
pescoço e outro na cauda, perto da bacia, que ajudavam o cérebro-chefe, 
cujo tamanho era similar a uma bola de pingue-pongue. Os "cérebros 
auxiliares" eram nódulos de neurônios (células nervosas), dentro das 
vértebras do bicho. Provavelmente, sua função era coordenar alguns 
movimentos do corpo, auxiliando na locomoção. 
Fonte: http://quimicanv.com.br 
Como pode a formiga erguer objetos mais pesados do que ela própria?
 
Como pode a formiga erguer objetos mais pesados do que ela própria?

Proezas como as
 da saúva, capaz de levantar 14 vezes o seu peso e percorrer 1 
quilômetro por dia - o equivalente, para um ser humano, a erguer 1 
tonelada e ir de São Paulo a Buenos Aires num só dia -, só são possíveis
 em animais de tamanho reduzido. Nessas dimensões, a massa do corpo 
torna-se desprezível perto da força muscular. Não é o que acontece com 
um elefante, por exemplo, que tem de carregar um corpo proporcionalmente
 mais pesado, sendo incapaz de levantar seu próprio peso. Isso acontece 
porque, à medida que o corpo aumenta, o peso cresce mais do que a força 
muscular. Além disso, a formiga tem um corpo bem adaptado para o 
transporte de cargas, com um esqueleto extremamente leve e seis patas 
sobre as quais pode distribuir o peso da carga. 
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br 
 
 Será que é verdade que cães e gatos enxergam em preto-e-branco?
Isso é só um 
mito. Esses animais conseguem enxergar cores, sim, embora de uma forma 
mais limitada do que a gente. Ao contrário dos humanos, que têm três 
tipos de pigmentos na retina capazes de captar o azul, o vermelho e o 
verde, cães e gatos só possuem dois pigmentos, o que reduz o espectro de
 cores que eles podem identificar. "Alguns pesquisadores acreditam que 
eles enxergam azul e amarelo, enquanto outros defendem que eles vêem 
azul e vermelho, mas todos são unânimes em dizer que eles não percebem o
 verde", diz a veterinária Adriana Teixeira, especialista em 
oftalmologia animal. 

Essa limitação 
visual, no entanto, não é um problema, já que os animais a compensam de 
outras formas. Cães e gatos, por exemplo, conseguem ver muito bem na 
penumbra, são capazes de diferenciar várias tonalidades de cinza e 
possuem enorme habilidade para detectar movimentos. Em tempo: entre os 
poucos animais que enxergam em preto-e-branco estão os peixes abissais, 
que, aliás, não sofrem muito com isso. Afinal, nas profundezas dos 
mares, onde a iluminação é baixíssima, não existem cores para ser 
vistas. 
 Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br 
 
 Você sabe como a ostra produz a pérola?

A pérola é o 
resultado de uma reação natural da ostra contra invasores externos, como
 certos parasitas que procuram reproduzir-se hospedados nela. Para isso,
 se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras 
da ostra. Ao defender-se do intruso, a ostra ataca-o com uma substância 
segregada no manto, chamada nácar ou madrepérola., composta de 90 por 
cento de um material calcário chamado aragonita (CaCO3), 6 por cento de 
material orgânico (conqueolina, o principal componente da concha 
externa) e 4 por cento de água. O nácar é depositado sobre o invasor em 
camadas concêntricas, cristalizando-se rapidamente. O tempo médio de 
maturação de uma pérola é de três anos. O processo pode ser induzido 
artificialmente – introduzindo-se um grão de areia, por exemplo. 
Fonte: http://megaarquivo.com 
O que aconteceria se a Terra tivesse mais luas?

O que aconteceria se a Terra tivesse mais luas?

Seria
 uma revolução natural. Pelo menos quatro fenômenos sofreriam grandes 
alterações: o ciclo das marés, a duração dos dias, a iluminação noturna e
 a quantidade de eclipses lunares. Isso porque nosso satélite exerce 
grande influência no sobe-e-desce dos oceanos, na velocidade de rotação 
da Terra (que determina a duração dos dias) e na quantidade de luz 
refletida do Sol para cá. 
A
 gente está viajando nessa suposição, mas a idéia não é tão absurda 
assim: alguns pesquisadores juram que a Terra já tem mais de uma lua! 
Essa tese é superpolêmica, mas uma coisa é certa: nunca chegaremos nem 
perto do número de luas dos planetas mais distantes do Sol. Astros como 
Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão estão localizados numa região 
do sistema solar de baixa temperatura, mais propícia à formação de luas.
 "O frio impediu que os blocos de gelo resultantes do Big Bang - a 
megaexplosão que teria criado o universo - se descongelassem. Ao longo 
de milhões de anos, eles se juntaram a pedaços de pedra e metal, 
formando satélites atraídos pela gravidade de planetas maiores", afirma a
 astrônoma Amelie Saintonge, da Universidade de Cornell, nos Estados 
Unidos. 
Entre
 os planetas distantes do Sol, Júpiter tem 16 luas conhecidas, Saturno 
tem 18, Netuno tem oito e Urano bate o recorde, com 21. A única exceção é
 último planeta do sistema solar, Plutão, que tem apenas uma lua 
solitária - o planeta é pequeno e não conseguiu atrair outros astros. A 
comparação com os planetas próximos ao Sol, onde havia menos 
matéria-prima para formar luas, revela uma diferença astronômica no 
número de satélites. Mercúrio e Vênus não têm luas, a Terra só tem uma e
 Marte, duas.
Mudanças
A
 Lua também influi na duração dos dias. Com três luas do mesmo tamanho 
que a atual, a atração gravitacional do trio triplicaria o tempo que a 
Terra demora para dar a volta em torno de seu eixo. Os dias durariam 72 
horas. Daria para curtir um fim de tarde na praia às 45h30!Mesmo
 com manhãs e noites de 36 horas, a alteração na velocidade de rotação 
não seria suficiente para mexer nos termômetros do planeta. Isso porque a
 temperatura da Terra é mais afetada pela órbita da Terra em torno do 
Sol, que permaneceria inalterada.
Para
 alguns animais, a vida com três luas sofreria grandes mudanças. As 
borboletas, que têm o metabolismo ativado com o nascer do Sol, poderiam 
demorar mais para deixarem de ser larvas por causa dos dias mais longos.
 E os camarões, que usam as marés para se deslocar pelos oceanos, 
poderiam se movimentar mais rapidamente.Por
 influência da Lua, os oceanos alternam marés altas e baixas a cada seis
 horas. Se tivéssemos três luas, é provável que esse intervalo fosse 
mais curto. E a amplitude da maré (o ponto mais distante que ela pode 
atingir) seria bem maior. Com isso, teríamos praias maiores - e espaço 
de sobra para o futebol de areia
Quando
 cheia, a Lua reflete 9% da luminosidade do Sol. Com três luas, a 
reflexão noturna poderia chegar a 27%. As noites de tripla lua cheia 
teriam céu arroxeado, parecido com o do fim de tarde. Pior para os 
astrônomos, já que a luminosidade dificulta a visualização das estrelasUma
 constatação óbvia: com mais luas, a quantidade de eclipses lunares 
seria maior - seria comum que uma entrasse atrás da sombra da Terra e 
desaparecesse. O grande fenômeno seria o "eclipse triplo", quando os 
três astros ficassem na zona de sombra projetada pelo planeta
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
  
 Como seria se a gente vivesse em Marte?
O mundo seria 
um mundinho. Marte é bem menor do que a Terra. Para piorar, um oceano se
 estenderia por quase todo o hemisfério norte e um pedaço do sul - o 
planeta era assim há bilhões de anos, segundo um estudo da Universidade 
do Colorado. E só nessas condições poderíamos viver por lá, já que 
precisamos de água. No fim das contas, a área habitável equivaleria a 
18% da superfície da Terra. Seria um sufoco dividir esse espaço. Para 
manter os padrões terráqueos - uma densidade de 13habitantes por 
quilômetro quadrado -, somaríamos apenas 2 bilhões em Marte (e não 6,8 
bilhões, como hoje na Terra). 
Para a 
vida se desenvolver, é preciso água, carbono e nitrogênio. Somando um 
planeta estável e luz solar, apareceriam as primeiras formas de vida. Em
 Marte, elas seriam parecidas (senão idênticas) às que surgiram na 
Terra. Teríamos, no entanto, fauna e flora pouco diversificadas. Um dos 
principais incentivos para a evolução é o isolamento de grupos da mesma 
espécie, o que leva um dos grupos a se diferenciar do outro com o tempo.
 Em um mundo de um só continente, essa separação não aconteceria. E 
novas espécies não surgiriam com tanta freqüência. O resultado seria um 
planeta pobre em plantas e animais. 
Haveria algumas diferenças importantes no nosso modo de vida. 
 Fonte: http://super.abril.com.br 
 Você sabe de onde veio a água da terra?
A origem exata 
da água – que abrange cerca de 70% da superfície da Terra – ainda é um 
mistério para os cientistas. Muitos pesquisadores acreditam que a água 
não se constituiu ao mesmo tempo em que a Terra se formava. O líquido 
teria aparecido depois, após violentas colisões de objetos exteriores à 
Terra.Os pesquisadores acreditam que qualquer aglomerado de água que 
existisse no planeta há 4,5 bihões de anos teria se evaporado, em 
decorrência do sol que era jovem e ainda mais escaldante. 
Planetas como 
Marte, Mercúrio e Vênus são exemplos disso – demasiadamente quentes para
 acumular água. Já outros corpos celestes, como as luas de Júpiter e os 
cometas, estiveram longes o suficiente do sol para reter gelo.O mais 
possível é que, há aproximadamente 4 bilhões de anos, em um período 
chamado de “intenso bombardeio tardio”, objetos celestes preenchidos com
 água na forma de cristais de gelo tenham atingido a Terra, gerando os 
gigantes reservatórios de água do planeta.Mas você deve estar se 
perguntando: o que seriam esses objetos? Por muito tempo os astronômos 
acreditavam que seriam cometas. 
No entanto, 
medições de água evaporada de vários cometas revelaram que a água 
presente neles tem um isótopo diferente do que existe na Terra, 
sugerindo que eles poderiam não ter sido nossa fonte primordial de 
água.Agora, os astronônomos começam a se perguntar se a resposta para o 
surgimento de água na Terra estaria no cinturão de asteroides – local 
onde existem centenas de milhares de asteroides, nos quais já foi 
encontrado evidências de gelo.Sondas enviadas para explorar esses 
asteroides nos próximos anos, como a nave espacial Dawn, da NASA, 
poderão revelar mais sobre a presença de gelo no local e nos ajudar a 
entender como surgiu a água na Terra. 
Fonte: http://www.lifeslittlemysteries.com 
  
 Vida em Marte há 40 anos atrás?
Na década de 
1970, as sondas Viking viajaram até Marte para estudar a geologia do 
planeta vermelho e, de quebra, buscar sinais de vida por lá. Mas, na 
época, cientistas não encontraram nada de surpreendente na coleta. 
Agora, uma análise atual dos dados das missões mostra que elas enviaram,
 sim, sinais da presença de micróbios.A ideia era que as sondas fossem 
capazes de misturar amostras do solo marciano com água e carbono 
radioativo. Se houvesse algum tipo de vida por ali, ela metabolizaria a 
água, liberando metano, acusando a descoberta. E foi exatamente isso o 
que aconteceu em um dos experimentos.
Mas, como o 
evento aconteceu apenas uma vez e não conseguiu ser replicado, os 
pesquisadores responsáveis acreditaram que se tratava de uma anomalia, e
 não uma prova da existência de micróbios marcianos.Agora, uma análise 
da Universidade do Sul da Califórnia revisou os dados coletados, 
comparando-os com experimentos similares feitos na Terra e mostrou que é
 possível, sim, que o antigo teste estivesse correto em apontar a 
presença de micróbios – mesmo que outras experiências de controle não 
acusassem a mesma coisa. Afinal, mesmo por aqui, alguns experimentos não
 indicaram a presença de micróbios em solo terrestre.Isso não quer dizer
 que temos certeza que existam micróbios marcianos, mas que existe uma 
possibilidade de que os experimentos refutados das sondas Vikings 
estivessem corretos. Fica a dúvida: será que descobrimos vida 
extraterrestre há 40 anos e não nos demos conta disso? 
 Fonte: http://revistagalileu.globo.com 
 É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem
 chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um
 Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em 
seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é 
possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar:
 por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 
282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, 
daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para 
tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do 
núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta 
de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para 
fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa 
gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio
 e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem
 chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um
 Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em 
seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é 
possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar:
 por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 
282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, 
daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para 
tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do 
núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta 
de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para 
fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa 
gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio
 e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente.
Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não agüentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.
Fonte: Mundo Estranho
 É verdade que o Sol vai morrer?
 É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem
 chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um
 Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em 
seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é 
possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar:
 por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 
282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, 
daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para 
tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do 
núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta 
de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para 
fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa 
gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio
 e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem
 chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um
 Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em 
seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é 
possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar:
 por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 
282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, 
daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para 
tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do 
núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta 
de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para 
fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa 
gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio
 e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente.
Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não agüentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.
Fonte: Mundo Estranho
 
































 
 

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